O QUE FAZER?
A dependência pode ser detida. Não há nada de vergonhoso em ser um dependente, desde que este tome consciência de sua situação, deixe de justificar seu comportamento, se preocupe com o seu bem-estar e comece a agir positivamente.A recuperação é uma tarefa difícil e o tratamento médico é apenas uma parte desta recuperação. A participação dos pais e a união da família são os maiores fatores de combate ao tóxico, assim como a degradação da família é uma das causas do aumento do número de usuários.
A terapia ocupacional. Deve-se descobrir o que o dependente de drogas gosta de fazer (habilidades manuais, fotografia, dança, esportes...). Com estas ocupações surgirão em sua vida outros interesses e outras formas de realização que o ajudarão a recuperar a auto-estima perdida.
Desenvolver as forças interiores. São as qualidades positivas que todos nós possuímos, e que, no caso dos dependentes, ajudam na recuperação. Esse trabalho deve ser feito com acompanhamento de psicólogos e educadores.
A violência não recupera ninguém. Devemos evitar de rotular os dependentes de drogas com frases como: Uma vez viciado, sempre viciado. Contudo, a experiência mostra que quanto maior for o tempo do vício, mais difícil é a recuperação.
EDUCANDO PARA PREVENIR
A educação, bem planejada e assumida pela família e pelos órgãos competentes, é a melhor forma de combater o tóxico.Bem educada, a pessoa se sente bem, em harmonia com o próprio corpo, com a mente e com o espírito, passando a viver bem com os outros e com o mundo em geral.
Sendo que a vida é o maior dom de Deus, estragar ou até acabar com a própria vida é a maior “bobeira” que uma pessoa pode fazer. Devemos amar e cuidar da vida contra todo tipo de drogas.
CONCLUSÃO
O adolescente, além de se preservar do uso das drogas, deve fazer algo para aqueles que já são escravos deste vício.O problema da droga será objeto de nossas reflexões ao logo do mês de maio. Que Nossa Senhora nos ajude nessa reflexão e nos livre deste perigo.
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